domingo, 15 de dezembro de 2013

6 teorias malucas sobre Pokémon que vão fritar seu cérebro

Que Pokémon é estranho em muitos aspectos todos concordamos, mas acredite, tem gente que vai além, conseguimos juntar as 6 teorias mais malucas sobre Pokémon criadas por fãs que encontramos. Prepare-se para fritar seu cérebro! Confira:
1 – A Jynx é uma Succubus!
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Nos termos da Wikipedia encontramos a definição de Succubus como “Um demônio fêmea ou uma entidade sobrenatural que assume a forma de uma mulher humana para seduzir homens”. Levando em conta que as Succubus só são imaginadas como encantadoras em tempos modernos, nos tempos antigos elas geralmente eram consideradas como “assustadoras e demoníacas”. Junte as duas descrições e chegamos na Jynx, uma figura inocentemente assustadora e sexy.
Usando a a aparência de uma mulher “sedutora”, a Jynx tem tudo para ser uma Succubus, sua descrição na Pokedex fala que ela anda com um rebolado rítmico, e que faz com que outras pessoas andem da mesma forma mesmo que inconscientemente. Além do que a maior parte de seus ataques são relacionados de alguma forma com sua sensualidade, deixando seu alvo em um estado de êxtase, bem antes de ser brutalizado pelos seus outros golpes, o que encaixa muito bem no papel de uma Succubus. “MORRE DEABO!”

2 – Pokémons são seres de energia capazes de manipular a física
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Tentar trazer lógica para um mundo onde existem ratos elétricos, criaturas da lua, e balões maléficos é uma coisa quase que impensável, melhor alegar que tudo não passa de bruxaria e não tentar ficar entendendo, mas um usuário do Reddit chamado nameless88 aparentemente resolveu não deixar barato. No começo deste ano (2013), ele notou que a pokébola parece ser revestida por espelhos por dentro e criou a teoria de que “os pokémons são capazes de se converter em luz, e que então refletem para sempre dentro da pokébola na velocidade da luz… Eles são seres capazes de converter matéria em energia, e a pokébola apenas explora isso.”
Essa teoria leva à outras idéias, cada uma trazendo mais sentido à ideia original. Se eles são capazes de converter matéria em energia, isso permite que eles manifestem como fogo, estrelas, e até mesmo mãos gigantes para seus ataques. Humanos e Pokémons desmaiados não podem realizar essa conversão, portanto não podem ser capturados por uma pokébola. Conforme eles ganham experiência, eles acumulam energia e quando evoluem, a quantidade massiva de energia acumulada é convertida em seus novos corpos! Com essa teoria, portanto, o nosso amigo nameless88 acaba de deixar toda a série ainda mais fantástica!

3 – Cubone na verdade é apenas um bebê Kangaskhan
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Algumas vezes uma teoria é tão difundida que acaba por se tornar regra, e fãs de todo o mundo apenas aguardam uma publicação oficial que torne toda a ideia uma verdade absoluta. E uma destas teorias é a origem do Cubone, ela diz que quando uma mãe Kangaskhan morre, seu bebê pega seu crânio e o usa como capacete, se tornando um Cubone e começando um novo ciclo de evolução! Mórbido não?
Essa teoria ainda tem como ajuda, o fato de que o bebê e o Cubone são praticamente idênticos, apenas com uma pequena variação de cor. Além disso, os dois possuem uma relação mãe-filho muito grande, e ninguém sabe o que acontece quando um bebê Kangaskhan cresce. Essa idéia é realmente muito popular e vários acreditam friamente que todas essas coincidências foram intencionais! Isso que é o que eu chamo de problema familiar!

4 – Slowpoke é onisciente
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Slowpoke, que só perde para o Magikarp e Bidoof em termos de gozação, é regularmente ridicularizado por sua lentidão. Sua entrada na pokédex o descreve como lento e “dopado”, e ainda diz que dormindo ou acordado não há muita diferença para ele. O slowpoke realmente expressa essas descrições, com seu olhar sempre perdido e só respondendo vagamente quando atacado. Mas tudo isso fica complicado quando vemos que ele é um tipo psíquico, e que evolui em um dos Pokémons mais inteligentes do mundo. Isso tudo nos leva a pensar: O que se passa naquele poké-cérebro?
O pessoal do TVTropes chegou a uma conclusão à essa pergunta: tudo. Slowpoke parece ser lento e fora do mundo, pelo simples motivo de estar fora do mundo! Ele é onisciente e portanto recebe uma quantidade absurda de informações a cada segundo, o que o deixa desligado do mundo do aqui e agora. Acreditando nessa teoria, uma mordida de um Shellder – que era pressuposto por aumentar sua capacidade mental – na verdade desliga sua onisciência, o prendendo no que está em sua volta! Subitamente, tudo que precisava para que um Slowpoke virasse um super gênio Slowking, era uma mordida venenosa para desacelerar a sua mente!

5 – Dittos são Mews corrompidos
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O favorito da geração I, Mew, era tido como o Pokémon mais forte, simplesmente pelo fato dele ser todos os Pokémons ao mesmo tempo. Seu código genético possui o DNA de cada Pokémon existente, e ele pode se transformar em qualquer um sempre que quiser. Só temos um outro capaz de tal feito: Ditto, o mímico! E não é apenas esta característica que fazem os dois serem parecidos, eles possuem tantas coisas em comum que muitos acreditam que os Dittos são Mews! Eles apenas foram corrompidos.
A evidência é simples, porém convincente. Dittos e Mews são os únicos capazes de usar o ‘Transformar.’ Eles possuem a mesma coloração, até mesmo nas formas “Shiny”. Eles até pesam a mesma coisa! Com tudo isso junto, criamos uma teoria que até que é bem convincente. O que corrompeu os antigos Mews para virarem Dittos? Talvez são clones que falharam – predecessores do Mewtwo – ou talvez se transformaram tantas vezes que se esqueceram de sua forma original? A semelhança é indiscutível, e fala sério, o que é uma geléia amorfa dentre a família?

6 – Pokémons não falam seus nomes, sua linguagem foi criada através de seus gritos de batalha
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A linguagem é uma coisa muito estranha, só de pensar no fato que palavras são usadas pra descrever alguma coisa, as características dessa coisa se tornam algo influente na formação dessas palavras. É como se fosse uma onomatopéia, como um “boom” para uma explosão. E não, isso não é sua aula de português, mas a ideia se aplica perfeitamente ao universo Pokémon. Ao invés de falarem seus nomes, eles usam linguagens influenciais.
Pense um pouco, o que teria mais sentido: Uma salamandra selvagem, além de reconhecer seu nome, conseguir imitar o som que ele faz? Não é mais lógico que nós, humanos, tenhamos um dia ouvido o “Charmander” e visto um lagarto flamejante e ligássemos a palavra ao animal? Como uma criança que chama um cachorro de “Auau,” um dia infundiram a linguagem com esses nomes, mostrando a influência dos pokemóns no desenvolvimento humano… e você acabou de aprender mais sobre monstros de energia mágicos lutadores. Não leve tão a sério, ou vai ficar louco também.


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