Nas telonas, eles costumam ser representados como criações frustradas que querem se vingar de nós, ou como figuras trágicas querem ser mais humanas.
E nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, com a estreia de Ela mais um nome entrará para a lista. Samantha (Scarlett Johansson) é o sistema operacional presente no celular do escritor Theodore (Joaquin Phoenix). Enquanto os dois se conhecem, eles acabam se apaixonando em um dos romances mais inesperados dos últimos tempos.
Relembre os robôs do cinema que são quase humanos:
Homem de Lata (O Mágico de Oz)
O robô com um coração original. Em sua jornada para Oz, ele mostra que é capaz de se preocupar e cuidar de Dorothy (Judy Garland). É natural que no final ele descubra que tinha um coração o tempo todo.
Quando conhecemos Sonny (Alan Tudyk), ele acaba de assassinar um homem. Mas ao longo do filme aprendemos a simpatizar com ele, talvez seja porque é mais humano do que muitos outros personagens da produção.
Nos 20 anos da franquia, o robô vivido por Arnold Schwarzenegger já lutou pelo bem e pelo mal. Em sua nova aparição, conhecemos um lado novo do personagem que se tornou um dos mais queridos do cinema.
Após ser comprado pela família Martin para fazer tarefas domésticas, Andrew (Robin Williams) mostra que é muito mais do que aparenta. Em alguns dias, ele começa a exibir emoções humanas e uma criatividade surpreendente e, eventualmente, desenvolve sentimentos pela caçula da família.
O replicante (robô criado geneticamente) interpretado por Rutger Hauer é incrivelmente complexo e cheio de emoções e motivações com que todos os humanos podem se identificar.
Um robô gigante cai do céu e faz amizade com um garoto solitário. Através desta relação, o robô, que é programado para matar, aprende o valor e a beleza da vida.
O robô cujo cérebro é do “tamanho de um planeta” sofre de depressão e tédio. O motivo é a falta de oportunidade para usar seu incrível intelecto, já que ele leva segundos para resolver qualquer problema.
Quando um menino é diagnosticado com uma doença fatal, seus pais decidem interná-lo em um hospital à espera de uma cura. Eles decidem comprar um robô, programado para expressar o amor por sua "mãe”, para substituir o filho. Tudo vai bem até o dia em que o garoto é curado e volta para casa.
É quase impossível falar de robôs no cinema sem mencionar a saga Star Wars. C3PO mostra toda a gama de emoções humanas e ainda evoluiu como personagem ao longo da trama, começando com um alívio cômico para se tornar um membro importante da rebelião e amigo de confiança.
O último robô da Terra quase não fala, mas com seu jeito inocente e carinhoso conquistou o coração do público mundo afora. Sua descoberta do amor é incrivelmente doce. O fato de este romance ser mais cativante do que a maioria das comédias românticas lançadas todos os anos comprova a genialidade por trás do filme.
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